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Mulheres desinibidas

Se ser desinibida tem um preço, também sei que estar à frente tem acréscimos bem favoráveis, que só quem ousa compreende ao que me refiro. Mulheres barulhentas – e olha que não tô falando do tom de voz - causam desconfortos e recebem olhares que não se atrevem questionar porque sabem que não compreenderão a resposta, então tais olhares ficam na superficialidade do julgamento. 

Podemos ser e experimentar os antônimos que surgem em nosso caminho, sem que isso nos rotule. Tuas escolhas para cada momento serão mais inteligentes se já tiveres vivenciado: o espiritual e o sensual, a meditação com um pouco de Alok na hora do agito, a expansão da consciência e dias sem crenças, a seriedade e o decote profundo, a resiliência e o desespero. Ter experiências sobre situações diferentes nos fornecem uma receita íntima a qual podemos acessar quando nos parecer conveniente, além de nos nutrir com boas histórias para inspirar outras mulheres que ousam caminhos semelhantes. 

Nada nos faz ser nem mais, nem menos do que ninguém, se não nós mesmas. Nossa busca individual precisa ter nossa cara, nosso grito, nossa ousadia, nossa roupa e nossa inquietude que se manifesta cada dia de um jeito. 

Quando sentires que precisa se encaixar, se questione se isso é mesmo pra você, ou está sendo para provar algo para alguém. Busque muito mais por sensações de pertencimento do que encaixes. Pertencer pode exigir novas habilidades e comportamentos, mas tudo isso seguirá o fluxo natural do teu ser, sem desgastes de energia ou confrontos internos de valores.

Pra finalizar, não te deixes invadir pelo julgamento de quem não tem coragem de viver suas próprias vontades. E, complementando a beleza de Frida Kahlo: 
“Onde não puderes ser quem realmente és, não te demores.”
Cristiana da Luz

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Podemos ser e experimentar os antônimos que surgem em nosso caminho, sem que isso nos rotule. Tuas escolhas para cada momento serão mais inteligentes se já tiveres vivenciado: o espiritual e o sensual, a meditação com um pouco de Alok na hora do agito, a expansão da consciência e dias sem crenças, a seriedade e o decote profundo, a resiliência e o desespero. Ter experiências sobre situações diferentes nos fornecem uma receita íntima a qual podemos acessar quando nos parecer conveniente, além de nos nutrir com boas histórias para inspirar outras mulheres que ousam caminhos semelhantes. 

Nada nos faz ser nem mais, nem menos do que ninguém, se não nós mesmas. Nossa busca individual precisa ter nossa cara, nosso grito, nossa ousadia, nossa roupa e nossa inquietude que se manifesta cada dia de um jeito. 

Quando sentires que precisa se encaixar, se questione se isso é mesmo pra você, ou está sendo para provar algo para alguém. Busque muito mais por sensações de pertencimento do que encaixes. Pertencer pode exigir novas habilidades e comportamentos, mas tudo isso seguirá o fluxo natural do teu ser, sem desgastes de energia ou confrontos internos de valores.

Pra finalizar, não te deixes invadir pelo julgamento de quem não tem coragem de viver suas próprias vontades. E, complementando a beleza de Frida Kahlo: 
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