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Quando dancei para Iemanjá

Tem dias que acredito em vida após a morte, na força da oração enquanto meus dedos percorrem o japamala, nos conselhos da minha mãe, na previsão do tempo, nas declarações de amor, no meu mapa Celta/Astral/Cabala, na minha intuição e até nos pedidos de sorte ao assoprar a flor de anjo ou no “bem&mal me quer” das pétalas da margarida.

Crer tem me levado a suportar a indecisão e tem sido colo em noites de solidão. Há amuletos que chegam em forma de imagens, há orações entregues nos lábios dos andarilhos, há esperança renovada na mudança da lua, há sonhos refeitos na passagens dos anos e fé que dói na despedida eterna de quem muito significou em vida.

Mas foi em uma noite, de lua serena minguante, na solidão de outros e na multidão das estrelas que se perdiam entre as ondas do mar, que meu corpo sem perguntar dançou pra Iemanjá. Foi ali, pisando na areia encharcada de sal e conchas que todas minhas crenças provaram sua existência. .

Me senti rainha e fui aMAR - comecei por mim.
Cristiana da Luz

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Mas foi em uma noite, de lua serena minguante, na solidão de outros e na multidão das estrelas que se perdiam entre as ondas do mar, que meu corpo sem perguntar dançou pra Iemanjá. Foi ali, pisando na areia encharcada de sal e conchas que todas minhas crenças provaram sua existência. .

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