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Hoje, como primeiro post do blog, escrevo sobre nós mulheres. Há alguns anos venho me observando e me envolvendo com mulheres que cruzam meu caminho; seja em uma rua de chão em uma cidadezinha do interior, ou na multidão da Champs Elysee; seja aquela mulher escondida por seus medos ou a que ousa ser “ela mesma”; seja a que vê o mundo por trás da burca ou aquela que devido à suas limitações prefere não ver.
Desempenhando minhas personas, em especial a de coach, palestrante e voluntária em serviços humanitários; tenho tido a possibilidade de ser ouvida e de ouvir; sim, porque “ouvir” tem me desafiado a não julgar, a respeitar cada história e aprender com elas. No entanto fica claro o quanto o “não se conhecer” tem sido um limitante para a maioria delas, que muitas vezes conhecem mais a amiga ou vizinha do que elas próprias. Tenho falado sobre o cuidado que devemos ter em não viver uma “vida resumida”; aquela vida a qual desconhecemos a nossa importância, nos desapropriamos de nossos sonhos, não selecionamos nem as pessoas, nem os lugares, nem as músicas as quais ouvimos. Amanhecemos um dia depois do outro sem saber o verdadeiro “porquê”, criamos expectativas em relação às pessoas ao mesmo tempo que abandonamos nossos desejos; nos satisfazemos com o básico ao invés de nos permitir acelerar o coração , arrepiar a pele e a viver o inesquecível.
Evoluir é uma questão íntima e não há nada, nem ninguém que pode mudar isso se você não quiser; nem conviver com o mais sábio mestre mudará o resultado se você não mudar suas atitudes.
O incrível é que existem dias e dias de novas possibilidades e de recomeço; além de pessoas prontas a nos guiar, a acelerar nosso processo íntimo, de nos fazer perguntas inteligentes para que encontremos nossas respostas; porque “conselho” não funciona pra ninguém, mas ter consciência de quem somos, porque somos e como somos, isso sim é um bom início.
Aqui teremos um espaço para nos apropriar de novas ideias e atitudes positivas . Sejam bem vindas !!!
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Hoje, como primeiro post do blog, escrevo sobre nós mulheres. Há alguns anos venho me observando e me envolvendo com mulheres que cruzam meu caminho; seja em uma rua de chão em uma cidadezinha do interior, ou na multidão da Champs Elysee; seja aquela mulher escondida por seus medos ou a que ousa ser “ela mesma”; seja a que vê o mundo por trás da burca ou aquela que devido à suas limitações prefere não ver.
Desempenhando minhas personas, em especial a de coach, palestrante e voluntária em serviços humanitários; tenho tido a possibilidade de ser ouvida e de ouvir; sim, porque “ouvir” tem me desafiado a não julgar, a respeitar cada história e aprender com elas. No entanto fica claro o quanto o “não se conhecer” tem sido um limitante para a maioria delas, que muitas vezes conhecem mais a amiga ou vizinha do que elas próprias. Tenho falado sobre o cuidado que devemos ter em não viver uma “vida resumida”; aquela vida a qual desconhecemos a nossa importância, nos desapropriamos de nossos sonhos, não selecionamos nem as pessoas, nem os lugares, nem as músicas as quais ouvimos. Amanhecemos um dia depois do outro sem saber o verdadeiro “porquê”, criamos expectativas em relação às pessoas ao mesmo tempo que abandonamos nossos desejos; nos satisfazemos com o básico ao invés de nos permitir acelerar o coração , arrepiar a pele e a viver o inesquecível.
Evoluir é uma questão íntima e não há nada, nem ninguém que pode mudar isso se você não quiser; nem conviver com o mais sábio mestre mudará o resultado se você não mudar suas atitudes.
O incrível é que existem dias e dias de novas possibilidades e de recomeço; além de pessoas prontas a nos guiar, a acelerar nosso processo íntimo, de nos fazer perguntas inteligentes para que encontremos nossas respostas; porque “conselho” não funciona pra ninguém, mas ter consciência de quem somos, porque somos e como somos, isso sim é um bom início.
Aqui teremos um espaço para nos apropriar de novas ideias e atitudes positivas . Sejam bem vindas !!!
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