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Tenho uma necessidade forte em voar; já me cobrei por isso, depois entendi que assim como todos, tenho meu ritmo e que ele pertence só a mim. Voar significa ter em mente uma direção, ser movida por um motivo e determinar um ponto de chegada.
Quando toco ou movimento minhas costas e sinto um peso, logo me pergunto qual a tradução dessa sensação de desconforto. Tenho carregado algo pesado demais para minha estrutura, como responsabilidades e compromissos? Ou tenho me retraído ao me impedir de seguir o fluxo que minha intuição aponta? Auto crescimento também está nestas respostas, a questão é que quando você ousa a se perguntar e responder, esse peso pode até aumentar caso você não se permita a voar na direção das tuas escolhas.
Nem sempre os voos serão longos ou altos, às vezes basta abrir bem nossas asas pra lembrar do poder de escolha que temos, pra sentir o peito cheio de atitude, pra visualizar uma chegada ao lado de alguém que nos faz falta, de um lugar que nos acolhe, de uma viagem que nos questiona, de um colo que nunca pedimos, de um trabalho que nos enche de orgulho, de uma meta que nos sustenta financeiramente ou de uma solidão que nos define.
Quando as costas começam a pesar presta atenção, pode ser excesso do que falta viver!
Cristiana da Luz
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Tenho uma necessidade forte em voar; já me cobrei por isso, depois entendi que assim como todos, tenho meu ritmo e que ele pertence só a mim. Voar significa ter em mente uma direção, ser movida por um motivo e determinar um ponto de chegada.
Quando toco ou movimento minhas costas e sinto um peso, logo me pergunto qual a tradução dessa sensação de desconforto. Tenho carregado algo pesado demais para minha estrutura, como responsabilidades e compromissos? Ou tenho me retraído ao me impedir de seguir o fluxo que minha intuição aponta? Auto crescimento também está nestas respostas, a questão é que quando você ousa a se perguntar e responder, esse peso pode até aumentar caso você não se permita a voar na direção das tuas escolhas.
Nem sempre os voos serão longos ou altos, às vezes basta abrir bem nossas asas pra lembrar do poder de escolha que temos, pra sentir o peito cheio de atitude, pra visualizar uma chegada ao lado de alguém que nos faz falta, de um lugar que nos acolhe, de uma viagem que nos questiona, de um colo que nunca pedimos, de um trabalho que nos enche de orgulho, de uma meta que nos sustenta financeiramente ou de uma solidão que nos define.
Quando as costas começam a pesar presta atenção, pode ser excesso do que falta viver!
Cristiana da Luz
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