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Minha fome é gigante
Em um encontro casual entre amigas, uma delas me sugeriu a leitura de um livro de Deepak Chopra : “ Você tem fome de que ? ”. Ela não apenas me sugeriu uma boa leitura, mas me proporcionou a pensar na “minha fome; fome relacionada às expectativas que tenho tido sobre meus dias, sobre o que eu quero viver com minha filha menor antes que ela fique adulta demais, sobre o tamanho de minha vontade em ampliar minha empresa e a dúvida que vem junto, sobre as saudades que sinto de pessoas que significam muito pra mim, sobre as loucuras que pretendo realizar o quanto antes (agora ou amanhã se possível );  sobre a fome de tatuar o corpo sem sentir dor, fome de ver este e muitos outros livros ao lado de minha cama dando sossego e trazendo o sono. Identificar o que nosso corpo físico necessita ingerir só faz bem; agora, saber do que meu intelecto precisa, reconhecer as fontes de energia para abastecer o meu humor e ter consciência de quais são os lugares, as pessoas, os livros e as atividades que irão me proporcionar saciedade, isso sim faz toda diferença. Tão fácil é dizer o que está errado em nossos dias, tão fácil é falar de quem não tem disciplina, tão fácil é cobrar as metas do outro, tão fáci...

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O que você espera de mim?
Acredito muito que tudo que fizemos, falamos ou pensamos tem uma busca única; de sermos amadas. Até quando erramos, quando nos exaltamos, falamos o que não sentimos, quando não damos respostas, desviamos o olhar; tudo, tudo é por amor, por aprovação. A questão é que nesta busca por aprovação a gente vira estranho de nós mesmas, a gente se perde, perde identidade, não se reconhece mais, se estressa. Quantas vezes damos nosso melhor, escolhemos a roupa ideal, contamos a história mais engraçada,  abraçamos com intensidade, espalhamos aromas pela casa, preparamos a receita mais elaborada na cozinha, compramos o presente mais caro, levamos nossos filhos à Disney...e o sentimento é de ter feito muito mas  de ter acertado pouco, de não receber o elogio esperado, ou a resposta desejada;  e aí nos perguntamos;  como ? É fácil saber. Há alguns anos atrás aprendi a fazer uma pergunta inteligente. Sim, perguntar mais do que querer tirar minhas próprias conclusões. Veja bem; você está em um relacionamento há anos, e quando foi a &uac...

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O que você espera de mim?
Acredito muito que tudo que fizemos, falamos ou pensamos tem uma busca única; de sermos amadas. Até quando erramos, quando nos exaltamos, falamos o que não sentimos, quando não damos respostas, desviamos o olhar; tudo, tudo é por amor, por aprovação. A questão é que nesta busca por aprovação a gente vira estranho de nós mesmas, a gente se perde, perde identidade, não se reconhece mais, se estressa. Quantas vezes damos nosso melhor, escolhemos a roupa ideal, contamos a história mais engraçada,  abraçamos com intensidade, espalhamos aromas pela casa, preparamos a receita mais elaborada na cozinha, compramos o presente mais caro, levamos nossos filhos à Disney...e o sentimento é de ter feito muito mas  de ter acertado pouco, de não receber o elogio esperado, ou a resposta desejada;  e aí nos perguntamos;  como ? É fácil saber. Há alguns anos atrás aprendi a fazer uma pergunta inteligente. Sim, perguntar mais do que querer tirar minhas próprias conclusões. Veja bem; você está em um relacionamento há anos, e quando foi a &uac...

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