18

09

15

Melhorando nosso relacionamento
 A busca por uma relação saudável é transparente nas mulheres modernas. Hoje, onde o “poliamor” ( uma opção ou modo de vida que defende a possibilidade de se estar envolvido de modo responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com vários parceiros simultaneamente); vem tentando ganhar espaço e aceitação no mundo, onde os “novos modelos de casais”( dois homens, duas mulheres...) já fazem parte nos códigos sociais; ainda estamos nos auto afirmando nos modelos mais antigos de relacionamento, porque estes também mudam, exigem novas posturas, adaptação, perdão, outrospecção e muita atenção .  Assim, minha paixão pelas palavras de Augusto Cury, me faz trazê-las aqui, de forma objetiva e prática através de uma de suas obras as quais tenho presenteado a grande maioria das mulheres que amo e que espero que cada vez mais amem melhor: “Mulheres inteligentes, relações saudáveis”, da Editora Planeta:  - Mulheres inteligentes devem entender que suas crises e dificuldades, se bem trabalhadas, em vez de destruir a relação , podem temperá-la e enriquecê-la, mas se mal trabalhadas, poderão produzir um sabor intolerável . As dores que vivenciam dest...

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06

15

Nós mulheres
Hoje, como primeiro post do blog, escrevo sobre nós mulheres. Há alguns anos venho me observando e me envolvendo com mulheres que cruzam meu caminho; seja em uma rua de chão em uma cidadezinha do interior, ou na multidão da Champs Elysee; seja aquela mulher escondida por seus medos ou a que ousa ser “ela mesma”; seja a  que vê o mundo por trás da burca ou aquela que devido à suas limitações prefere não ver.  Desempenhando minhas personas, em especial a de coach, palestrante e voluntária em serviços humanitários; tenho tido a possibilidade de ser ouvida e de ouvir; sim, porque “ouvir” tem me desafiado a não julgar, a respeitar cada história e aprender com elas. No entanto fica claro o quanto o “não se conhecer” tem sido um limitante para a maioria delas, que muitas vezes conhecem mais a amiga ou vizinha do que elas próprias. Tenho falado sobre o cuidado que devemos ter em não viver uma “vida resumida”; aquela vida a qual desconhecemos a nossa importância, nos desapropriamos de nossos sonhos, não selecionamos nem as pessoas, nem os lugares, nem as músicas as quais ouvimos. Amanhecemos um dia depois do outro sem saber o verdadeiro “porquê”, criamos expectativas em relação às pessoas ao mesmo tempo que abandonamos nossos desejos; n...

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Nós mulheres
Hoje, como primeiro post do blog, escrevo sobre nós mulheres. Há alguns anos venho me observando e me envolvendo com mulheres que cruzam meu caminho; seja em uma rua de chão em uma cidadezinha do interior, ou na multidão da Champs Elysee; seja aquela mulher escondida por seus medos ou a que ousa ser “ela mesma”; seja a  que vê o mundo por trás da burca ou aquela que devido à suas limitações prefere não ver.  Desempenhando minhas personas, em especial a de coach, palestrante e voluntária em serviços humanitários; tenho tido a possibilidade de ser ouvida e de ouvir; sim, porque “ouvir” tem me desafiado a não julgar, a respeitar cada história e aprender com elas. No entanto fica claro o quanto o “não se conhecer” tem sido um limitante para a maioria delas, que muitas vezes conhecem mais a amiga ou vizinha do que elas próprias. Tenho falado sobre o cuidado que devemos ter em não viver uma “vida resumida”; aquela vida a qual desconhecemos a nossa importância, nos desapropriamos de nossos sonhos, não selecionamos nem as pessoas, nem os lugares, nem as músicas as quais ouvimos. Amanhecemos um dia depois do outro sem saber o verdadeiro “porquê”, criamos expectativas em relação às pessoas ao mesmo tempo que abandonamos nossos desejos; n...

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